segunda-feira, novembro 27, 2006

...Eu...


Acabei de assumir minha clandestinidade.
não me adaptar a nada e a ninguém...
Não sentir solidão,
porque estaria completo, seria um dentro do próprio tempo.
Enquanto não penso posso voar
Vejo de longe os emaranhados da vida
Da minha vida
Mudarei
Mudarei agora antes antes de desistir
Mas o vento sopra...
Eu permaneço em suspensão...
tempo
E descubro que não estou sendo
E te deixo ir embora
assim...
Deixo-te
ir
Não quero fazer parte dos que procuram eternamente
O que não podem suportar.








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